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Damos-te as boas-vindas ao jardim!

Aqui, podes explorar o mundo dos Pikmin através de pequenos vídeos, informações aprofundadas sobre as pequenas criaturas semelhantes a plantas, tiras de banda desenhada ao estilo manga e muito mais!

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Explora o mundo dos Pikmin

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Curtas-metragens de Pikmin

Acompanha as excêntricas aventuras dos Pikmin nestes pequenos e encantadores vídeos!

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A garrafa do tesouro

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O sumo misterioso

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Introdução aos Pikmin

Queres aprender mais sobre os conceitos básicos? Não percas estes pequenos clipes de vídeo para ficares a saber tudo sobre os Pikmin!

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Introdução aos Pikmin: Como colher

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Introdução aos Pikmin: Como liderar os Pikmin

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Introdução aos Pikmin: A sobrevivência dos mais fortes

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Introdução aos Pikmin: O ciclo da vida

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Introdução aos Pikmin: As habilidades dos Pikmin

Pikmin: O que é isso?

Ooooh parece que os Pikmin encontraram algo! Conseguirão adivinhar de que tesouro se trata antes que o tempo se esgote?

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Aventuras em flor

Vê todas as missões de exploração em que podes embarcar com os Pikmin com um resumo dos jogos disponíveis!

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Brindes Pikmin

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Origami Pikmin

Não percas este trio de Pikmin de origami! Descarrega as instruções abaixo e assiste aos vídeos para veres a montagem passo a passo.

Pikmin vermelho de origami – Cabeça

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Pikmin amarelo de origami – Cabeça e flor

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Pikmin azul de origami – Cabeça

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Pikmin vermelho / amarelo / azul de origami – Corpo

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Ilustrações para colorir

Passa algum tempo a relaxar com estas ilustrações de Pikmin para colorir.

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Banda desenhada

Descobre o lado mais divertido dos Pikmin com estas tiras de banda desenhada ao estilo manga (em inglês)!

Ler a última banda desenhada

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Ler a primeira banda desenhada

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Banda desenhada anterior
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A Piklopédia

Podes encontrar todos os factos sobre os Pikmin neste prático centro de conhecimentos! Diverte-te a aprender sobre as variadas criaturas com que irás deparar-te no mundo dos Pikmin.

(Piklopedia retirada da versão do jogo em português do Brasil.)

 
Pikmin – pequenas criaturas semelhantes a plantas com habilidades únicas
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Pikmin vermelho

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Pikmin amarelo

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Pikmin azul

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Pikmin pedra

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Pikmin alado

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Pikmin branco

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Pikmin roxo

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Pikmin gelo

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Pikmin pirilampo

 
Criaturas terrestres – vida selvagem encontrada em terra
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Bulbolho

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Bulbolhona-real

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Bulbolho-anão albino

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Bulbolhão-real

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Bulbolho-anão

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Bicho-pão

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Bicho-pão gigante

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Soldadinho

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Saltifolha

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Besouro-atirador

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Pirobabosa

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Capivolt

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Patalonga-disco

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Aracnomáquina

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Cogupança

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Larva de escaracanhão blindado

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Escaracanhão-de-chifre

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Cusporco-dragão

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Hidrospectro

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Lampireiro

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Mamuta

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Gassapovo

 
Criaturas aquáticas – vida selvagem encontrada na água
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Marisduá

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Hidrosquito

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Bolhula

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Alhoguejo

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Botoblênio

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Embosvalva

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Cururrã amarelo

 
Criaturas aéreas – vida selvagem capaz de voar
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Bexiga vendaval

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Mutuca raptora

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Pikmin vermelho

Classe: Pikmin

Nome científico: Pikminidae rubrus

Pikmin são da classe de Radixvagantis, que são criaturas com características animais e vegetais.

Os Pikmin seguirão instintivamente quem os arrancam do solo, então é muito comum formarem relações simbióticas com outras espécies ou aceitarem um líder de outra espécie, já que isto pode servir ao propósito de expandir a espécie como um todo.

O Pikmin vermelho é a espécie mais comum de Pikmin. Ele pode ser identificado pela protuberância com forma de nariz na sua cabeça e pelo seu comportamento muito agressivo.

Ele também possui características únicas e surpreendentes. Por exemplo, tem imunidade ao fogo e calor extremo, apesar de ser um ser vivo. Isto pode ser explicado se olharmos sua pele e fibras musculares com atenção. Veremos que são compostas por um tipo de celulose resistente às chamas.

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Pikmin amarelo

Classe: Pikmin

Nome científico: Pikminidae auribus

Acredita-se que o corpo dos Pikmin era originalmente a raiz de uma planta que se desenvolveu ao longo dos séculos, ou talvez dos milênios, e criou estruturas análogas às dos músculos, redes neurais similares as de um cérebro, e assim por diante.

Entretanto, o Pikmin amarelo possui uma resistência perfeita à eletricidade, uma força que costuma representar enorme perigo a outros organismos. Estranhamente, esta espécie de Pikmin parece até mesmo... gostar da energia elétrica! Suas flores desabrocham ao serem expostas à corrente elétrica. Isto nos leva a crer que seus métodos de transmissão neural são muito diferentes dos nossos.

Esta espécie possui lamelas ao lado da cabeça que se assemelham a orelhas para alcançar grandes alturas e cavar buracos.

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Pikmin azul

Classe: Pikmin

Nome científico: Pikminidae caerula

A teoria mais aceita é a de que os Pikmin teriam vindo de tubérculos e então eles não poderiam respirar debaixo d'água, afogando-se. Ainda assim, os Pikmin azuis possuem uma guelra que lembra uma boca na cabeça, o que os permite serem ativos até debaixo d'água. Quando estão em terra firme, produzem folhas e flores, como as outras espécies de Pikmin, e respiram através dos estomas de sua pele, indicando que devem ser naturalmente anfíbios.

As proteínas de pigmentação do seu corpo realizam basicamente o mesmo processo fotossintético que o de uma cianobactéria, por exemplo, que é o que lhe dá essa cor espetacular.

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Pikmin pedra

Classe: Pikmin

Nome científico: Pikminidae habisaxum

Definitivamente esta espécie faz parte do gênero Pikmin, mas o seu corpo não possui as mesmas características vegetais pelas quais os Pikmin são conhecidos. Em vez disso, a sua composição é principalmente mineral.

Na verdade, a pedra é a hospedeira escolhida por um tipo parasitário de Pikmin conhecido como "Ermikmin". Parecido com uma semente que brota pelas rachaduras de uma rocha, as raízes de um Pikmin se prolongam pela pedra, armazenando seus órgãos vitais em cavidades interiores que lembram um geodo de cristal.

Como esta espécie apresenta traços comuns de parasitismo, é aceitável imaginar que a cebola pedra e a Fulô-matiz pedra poderão servir um dia como hospedeiras para os Pikmin pedra.

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Pikmin alado

Classe: Pikmin

Nome científico: Pikminidae volarosa

As asas nas costas desta espécie de Pikmin voador se parecem muito com as asas de uma criatura. É possível que uma cebola alada arcaica de alguma maneira tenha absorvido o DNA de uma criatura voadora e deste fato ter resultado o precursor do Pikmin alado, transformando-se na espécie que é conhecida hoje.

Se esta teoria estiver correta, isto significaria que as Cebolas também podem servir como transmissoras, e passar aos seus Pikmin novos atributos e características.

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Pikmin branco

Classe: Pikmin

Nome científico: Pikminidae venalbius

Os Pikmin brancos "nascem" por meio de um processo de troca de coloração em Fulô-matizes brancas, que apenas florescem debaixo da terra.

O veneno em seu corpo é um tipo de alcaloide diterpeno similar à toxina que costuma ser encontrada em algumas raízes de plantas. Se ingerido, pode causar vômitos, falhas respiratórias e falência completa dos órgãos, levando à morte por parada cardíaca.

Apesar de forte, este veneno também possui uso medicinal, sendo conhecido pelo nome de acônito.

Os Pikmin são Radixvagantis e vieram das plantas, mas parece que algumas espécies mantêm mais da herança evolucionária vegetal do que outras.

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Pikmin roxo

Classe: Pikmin

Nome científico: Pikminidae yokozunum

De tamanho ligeiramente maior, Pikmin roxos podem pesar até dez vezes mais que outros tipos de Pikmin. Ao serem lançados ao chão, o seu impacto cria ondas gravitacionais que distorcem a dimensão espaço-tempo! É incrível!

A densidade das fibras musculares também é muito mais alta que as de outros Pikmin, o que os permite carregar até dez vezes mais peso. Sua coloração roxa é derivada de potentes antioxidantes polifenólicos.

Assim como os Pikmin brancos, eles nascem de Fulô-matizes enterradas e, até agora, não foram encontradas Cebolas relacionadas. Mas desconfio que debaixo da terra, em algum lugar perto de relíquias do passado, uma Cebola roxa aguarda ser encontrada.

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Pikmin gelo

Classe: Pikmin

Nome científico: Pikminidae habiglacius

Supõe-se que os Pikmin vieram das plantas, mas também há espécies de Pikmin com corpos feitos de gelo, que são conhecidos como Pikmin gelo. Mas como isto é possível?

A resposta para esta pergunta reside no fato de que os Pikmin gelo são, na verdade, parasíticos por natureza e o gelo lhes serve como hospedeiro. A composição deste tipo de gelo é, como esperado, basicamente feita de água. Mas lembra uma solução salina com uma concentração baixa de íons de potássio e de cálcio que servem como transmissores neurais.

Curiosamente, o gelo não exibe sinais visuais de derretimento ao ser exposto à luz solar. Isto acontece por causa da baixa temperatura de seu núcleo, que continua a gerar mais gelo para manter um tamanho consistente.

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Pikmin pirilampo

Classe: Pikmin

Nome científico: Pikminidae supravelum

Apesar de ser conhecida como Pikmin pirilampo, não é muito claro se esta espécie é, de fato, um tipo de Pikmin.

Estas criaturas possuem a mesma natureza essencial de um Pikmin, o que quer dizer que elas carregam, lutam, propagam e compartilham algumas características especiais como a folha no topo da cabeça. Ainda assim, elas não nasceram da Cebola, mas de um Lampireiro, e são ativas apenas à noite ou debaixo da terra. Durante o dia, assumem a forma de semente outra vez e permanecem em repouso.

Ainda mais surpreendente é o fato de que não exibem reações vitais, nenhum sinal de vida. Quando um Pikmin pirilampo morre, se é que se pode dizer isso, ele não se extingue, mas se torna uma forma de luz ou talvez um fóton e retorna ao Lampireiro.

Deixando um pouco de lado a minha posição de "cientista"... Tenho a impressão de que esta criatura ou entidade talvez não seja um ser vivo, mas algum tipo de material espiritual.

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Bulbolho

Classe: Insecanídeos

Nome científico: Oculus kageyamii russus

Este enorme organismo possui a mandíbula e a morfologia craniana da família dos Insecanídeos, além dos característicos olhos saltados.

Assim como outros Insecanídeos, o crânio desta criatura representa metade de sua altura e circunferência.

Esta espécie apresenta abdômen vermelho com pontos brancos e possui hábitos noturnos, preferindo presas menores que estejam retornando aos seus ninhos.

Originalmente classificados como bulbolhos malhados, eles foram reclassificados como bulbolhos comuns depois de mais pesquisa. Subespécies de variadas cores foram descobertas recentemente, mas os especialistas se dividem em dois grupos sobre essa classificação.

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Bulbolhona-real

Classe: Insecanídeos

Nome científico: Oculus kageyamii matriarchia (hiperplasia gestacional)

Observações iniciais colocaram em dúvida a capacidade da família dos Insecanídeos de criar estruturas sociais, como as formigas ou abelhas, mas estudos recentes mostram que são capazes, sim, de tal complexidade, dependendo de parâmetros externos.

A bolsa de ovos da maior Insecanídeos fêmea de uma certa área se incha até alcançar proporções enormes em resposta a certas alterações ambientais, como a diminuição repentina das espécies consideradas suas presas. Estas fêmeas assumem o papel de matriarcas do bando temporariamente.

Além disso, quando em bando, foi observado que quase todos os machos não envolvidos no processo reprodutivo passam por uma mudança natural de sexo. As características destes exemplares são fascinantes.

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Bulbolho-anão albino

Classe: Insecanídeos

Nome científico: Oculus kageyamii (fase larval 2)

Uma larva de Bulbolho após a primeira muda. Quando foi descoberta, sua cor pálida fez com que se pensasse que estava mimetizando outra espécie. Só mais tarde foi confirmado se tratar de um Bulbolho-anão verdadeiro.

Para evitar ser devorado por Bulbolhos adultos, passa a maior parte do dia se escondendo debaixo da terra. Volta à superfície e à atividade durante a noite, quando suas cores mais claras ficam menos aparentes.

Neste estado, é difícil saber apenas pela aparência a que espécie pertence qualquer bulbolho jovem. É somente após a segunda muda dos bulbolhos que eles começam a apresentar as características mais peculiares de sua espécie.

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Bulbolhão-real

Classe: Insecanídeos

Nome científico: Oculus supremus

O maior membro da família dos Insecanídeos geralmente é encontrado enterrado no chão. Esta camuflagem permite ao predador surpreender criaturas menores e usar sua longa língua pegajosa para capturar a presa.

A pele grossa e a corcunda angular conferem a este organismo um certo aspecto rochoso. Durante a época de chuva, musgo cresce livremente na sua corcunda, tornando praticamente impossível distinguir este predador letal de uma pedra qualquer.

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Bulbolho-anão

Classe: Levapanídeos

Nome científico: Pansarus pseudooculii russus

Apesar de inicialmente identificado como uma espécie jovem de bulbolho, pesquisas recentes indicam que esta criatura é, na verdade, um membro da família dos Levapanídeos. Esta espécie escapa dos seus predadores utilizando o mimetismo.

Sua singular adaptação à coloração escarlate dos bulbolhos permite com que passe despercebida como um deles. Uma adaptação e um mimetismo tão efetivos são raros, indicando que esta criatura realmente domina as técnicas da imitação.

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Bicho-pão

Classe: Levapanídeos

Nome científico: Pansarus gluttonae

O Bicho-pão adulto compete com os Pikmin por muitas das mesmas fontes de alimento, mas a sua pele grossa faz com que ele resista bem à maioria dos ataques em grupo dos Pikmin.

Entretanto, alguns pesquisadores dizem ter observado bichos-pão sendo atacados por um grande número de Pikmin e, depois, devorados.

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Bicho-pão gigante

Classe: Levapanídeos

Nome científico: Pansarus gigantus

Esta colossal espécie da família dos Levapanídeos tem o corpo tão quadrado que parece ter sido formado com a ajuda de um molde.

Por um breve período após o seu nascimento, o Bicho-pão gigante compete por comida com bichos-pão menores, mas na idade adulta, já caça presas bem maiores. É isto que faz com que duas espécies com hábitos alimentares similares possam coexistir no mesmo habitat.

Só hordas de Pikmin parecem capazes de ameaçar esta criatura enorme.

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Soldadinho

Classe: Escavembracídeos

Nome científico: Trilobitins reversa

Outros membros desta família possuem cascos na barriga, mas este casco funciona mais como capacete.

Suas asas foram atrofiadas e agora são inúteis, então eles se entocam debaixo da terra e só saem de lá para atacar e sugar os fluidos de suas presas através de uma probóscide em forma de agulha.

Os Soldadinhos em estado larval ficam debaixo da terra por anos a fio, ou até por décadas em alguns casos.

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Saltifolha

Classe: Saltifolhídeos

Nome científico: Rus pseudoarbicans

O saltifolha é parente do patinador de açudes que perdeu suas asas e se adaptou à terra firme. Sem traços de seu passado aéreo, o saltifolha não voa nem desliza sobre a água.

Suas asas se tornaram uma estrutura parecida com folhas em suas costas, que servem para se ocultar por meio do mimetismo. Parece ser bem efetivo, já que poucos predadores conseguem perceber este disfarce tão engenhoso.

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Besouro-atirador

Classe: Mineropodídeos

Nome científico: Hierodeciderit crystallosum

Sua principal estratégia ofensiva é disparar o cristal que ele carrega nas costas. Fora isso, é completamente inofensivo.

Na maior parte dos casos, trata-se de um pacífico herbívoro cuja dieta consiste principalmente de musgo. Ao se encontrar em perigo, entretanto, não perde tempo. Quebra pequenas rochas e as dispara em direção da ameaça para defender seu território.

Para garantir o suprimento contínuo de rochas para sua defesa, divide seu habitat com larvas de sílica-esmagante para usar as conchas descartadas por elas.

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Pirobabosa

Classe: Pyrogastrídeos

Nome científico: Sulucina vulcanis

Uma espécie de caramujo terrestre coberto por muco inflamável em vez da tradicional concha. Esta criatura se mantém lubrificada por meio da secreção constante de muco, então as chamas nunca atingem a sua pele.

O aspecto mais fascinante desta criatura é sua habilidade instintiva de não roçar desatentamente nas plantas, evitando propagar incêndios.

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Capivolt

Classe: Eletricavídeos

Nome científico: Porcellus barbavolta

O cabelo sobre o rosto serve como um capacitor. A fricção entre os fios cria estática e, então, ele a solta nos invasores de seu território. Ele é mais territorial do que agressivo e só ataca ao se ver em perigo, nunca para caçar.

Este ser possui características únicas, como a lactação, e é bem possível que um dia gere uma nova taxonomia neste planeta.

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Patalonga-disco

Classe: Aracnorbídeos

Nome científico: Pseudoarachnia discopedes

Esta espécie ainda possui alguns órgãos internos orgânicos, mas sua carapaça e seus olhos são feitos de material inorgânico. Todos os 19 olhos são sensores fotoelétricos que a espécie usa para localizar sua presa com total precisão.

O gás emitido a partir da articulação posterior de sua perna contém uma substância química que, em contato com o cérebro de outro organismo, temporariamente assume o controle de suas ações. O patalonga-disco usa este fenômeno natural chamado de "dança sem fim" para fazer a presa saltar entre suas pernas enquanto se move em ritmos bizarros.

Toda esta interação é pouco usual para um organismo vivo, mas a linha entre o que é orgânico ou inorgânico nem sempre é clara neste planeta.

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Aracnomáquina

Classe: Aracnorbídeos

Nome científico: Pseudoarachnia navaronia

Esta espécie da família dos Aracnorbídeos funde-se com um tipo de maquinário num ponto crucial no processo de maturação, adquirindo a capacidade de disparar descargas de energia pelo canhão localizado em baixo do seu torso esférico.

Entretanto, a aracnomáquina não tem controlo desta arma. Em vez disso, as partes mecânicas da sua estrutura parecem detetar e atacar os seus alvos automaticamente.

A aracnomáquina tem carácter dócil e, como membro dos Aracnorbídeos, não possui inimigos naturais.

É particularmente difícil de entender a razão de esta espécie desenvolver capacidades ofensivas tão terríveis, gerando hipóteses de que teria sido o maquinário que abordou e propôs esta relação simbiótica com a aracnomáquina.

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Cogupança

Classe: Esporgumelídeos

Nome científico: Fungirussus elasticis

A teoria mais aceita hoje em dia diz que o Cogupança vem de uma espécie comum de fungo que adquiriu características animais ao longo do tempo, incluindo a capacidade de caminhar, tornando-se o Fungusvagantis atual.

Ao detectar perigo, ele espalha esporos alucinógenos para confundir o predador. O composto alucinógeno nos esporos funciona somente contra seus inimigos naturais, os Pikmin, fazendo-os crer que estão diante de seu líder. Os Pikmin que caem nesta armadilha são usados para trabalharem na nutrição ou na defesa do Cogupança.

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Larva de escaracanhão blindado

Classe: Comelitoídeos

Nome científico: Granitus chukkulinae (fase larval)

Esta é uma larva de Comelitoídeos, uma espécie que, como os Escarabichídeos, usa metabactérias internas na sua digestão química. Estas metabactérias só conseguem sobreviver em certos ambientes, como dentro de alguns insetos, e é por isto que, logo após eclodirem, as larvas de Comelitoídeos não contêm estas metabactérias.

As larvas se alimentam de minerais parcialmente digeridos que foram regurgitados por Comelitoídeos maduros e isto garante que as larvas obtêm as metabactérias que elas não obteriam normalmente.

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Escaracanhão-de-chifre

Classe: Comelitoídeos

Nome científico: Granitus ferrous

Os machos desta espécie são famosos pelos seus respiradouros em forma de chifre. Quando as fêmeas atingem a maturidade, o respiradouro é fechado e elas perdem a capacidade de arremessar pedras.

No começo da temporada de acasalamento, as fêmeas põem ovos em pedras arremessadas por um macho. As rochas servem de alimento para as larvas.

Apesar de já ter sido confundida com um escaracanhão blindado, esta espécie não é nativa e migrou até aqui vinda de outro continente.

O escaracanhão-de-chifre pode procriar com escaracanhões blindados adultos, mas apenas cerca de metade dos ovos irá eclodir. A espécie híbrida coloca em perigo o acervo genético. E, além disso, exibe comportamento agressivo e territorial, chegando a lançar rochas em escaracanhões blindados, facto que quase os levou à extinção.

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Cusporco-dragão

Classe: Expulsuídeos

Nome científico: Sus draconus

Esta criatura expele um composto fósforo volátil do focinho que entra em combustão em contacto com o ar. Esta habilidade de respirar fogo depende da proporção entre ar e combustível na sua boca, das reações catalíticas no composto expelido e da pureza do composto.

Então é muito improvável que um processo complexo assim provoque a explosão espontânea de um Expulsuídeos já morto. (Talvez este processo seja para evitar o risco de combustão espontânea na barriga de um exemplar vivo.)

Entretanto, é necessário ter muito cuidado ao lidar com a transferência de um Cusporco-dragão.

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Hidrospectro

Classe: Desconhecida

Nome científico: Amphibio sapiens

Tudo que se sabe sobre esta criatura é resultado dos poucos avistamentos em áreas de grande profundidade. E todos os avistamentos registrados possuem os mesmos detalhes: uma gigantesca forma viscosa com um brilho difuso parecido com o dos doces.

Uma teoria sustenta que pode ser a encarnação ectoplasmática de algum fenômeno paranormal, mas como é comum a este tipo de teoria, é uma suposição difícil de ser comprovada.

Todas as testemunhas contam ter sido tomadas por um medo repentino ao avistarem a criatura, chegando a um estado de pânico e quase loucura. Na verdade, todos os informes contêm uma quantidade enorme de detalhes extremamente vagos, o que trouxe a suspeita de que a exaustão e o medo fizeram com que um simples fenômeno natural fosse percebido como sendo uma criatura viva.

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Lampireiro

Classe: Desconhecida

Nome científico: Collux aeternium

Apesar de servirem como incubadora e ninho para os Pikmin pirilampos, nós sabemos muito pouco sobre a ecologia dos lampireiros.

Ao morrerem, criaturas noturnas podem ser decompostas em grânulos pirilâmpicos por meio das fortes enzimas dos lampireiros. Quando condensada, esta matéria se torna seiva pirilâmpica.

Pode parecer que a seiva brilhante é uma substância altamente perigosa, mas ela quase não possui qualquer efeito negativo. Na verdade, eu já a apliquei em mim mesmo para deter o crescimento de folhas no meu corpo.

Lampireiros só aparecem em lugares onde havia uma Cebola durante o dia e, como elas propagam os Pikmin pirilampos, pode-se conjecturar que são rizomas destas Cebolas. Porém, graças a sua capacidade de dissolução, devolvem ao solo o néctar que sustenta todo o ecossistema.

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Mamuta

Classe: Desconhecida

Nome científico: Hortulanus asymmetria

Os braços desproporcionais e assimétricos da Mamuta estão entre suas características mais notáveis.

Alimentando-se de sementes e frutas, a Mamuta é conhecida por semear e cultivar espécies de plantas.

Apesar de outras espécies já terem sido observadas enterrando sementes para armazená-las, a Mamuta é a única espécie conhecida a se dedicar ao cultivo de plantações.

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Gassapovo

Classe: Desconhecida

Nome científico: Magovum vaporus

O corpo do Gassapovo está em constante decomposição, então é muito difícil conseguir uma amostra viva e a pesquisa desta espécie tem caminhado de forma lenta.

Entretanto, ao se examinar os genes nos ovos dos Gassapovos, ficou confirmado que se tratavam, de fato, de ovos de Mamuta! Esta descoberta permite aceitar a possibilidade de que ovos eclodidos de Mamuta que não se desenvolvem corretamente se tornam Gassapovos.

Se uma Mamuta ficar ativa de noite e absorver seiva pirilâmpica, isso poderá interferir nos níveis de nutrientes na gema do ovo. Esta mudança pode levar à inviabilidade do embrião ou decompor suas enzimas... e aí... talvez...

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Marisduá

Classe: Molusflorídeos

Nome científico: Molluschid minionicus

Esta criatura ainda precisa completar sua evolução de marisduá-pétala para marisduá-linguado. Se comparada ao segundo, esta criatura é muito menor.

As mandíbulas não são protuberantes como as do marisduá-linguado, pois assim como a maioria dos moluscos, os seus órgãos vitais estão localizados no interior de sua carapaça.

A protuberância em forma de flor nas suas costas são, na verdade, guelras. Este ser prefere um habitat aquático no qual pode capturar pequenas presas com seus tentáculos pegajosos.

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Hidrosquito

Classe: Aquariumberídeos

Nome científico: Gerridus clavomacula

Desliza em alta velocidade sobre a água graças aos pequenos pelos nas patas. Estes pelos são cobertos por uma substância ultra-hidrófoba para minimizar a fricção com a água.

Sua longa probóscide funciona como canudo para sugar a água que é armazenada em um reservatório em sua cabeça, e como jato, que serve de arma contra insetos pequenos. Ao sugar água, consome plânctons, o que significa que sua defesa principal também é sua maneira de se alimentar.

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Bolhula

Classe: Baiacefalopídeos

Nome científico: Opisteuthidae iaciobulla

Seus olhos e patas grossas o fazem parecer um polvo, por isso recebeu este nome. Mas sua anatomia é mais próxima a de uma estrela do mar.

Dorme durante o dia, mas fica alerta para possíveis predadores, que ele afasta ao se inflar e soltar bolhas. Estudos detalhados sugerem que as bolhas servem para proteger os ovos durante a temporada de desova.

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Alhoguejo

Classe: Guaialiumídeos

Nome científico: Brachyurices esurio

Sua garra superdesenvolvida é usada para pegar presas, para autodefesa e, surpreendentemente, para o seu canto de acasalamento. Muitos aspectos da vida do caranguejo dependem dela, e isto explica um pouco a razão de o caranguejo se tornar medroso e dócil caso sua garra se torne danificada. Também possui notável capacidade de regeneração, e consegue recuperar completamente qualquer dano em sua garra durante uma única noite.

É conhecido por soltar bolhas de ar ao ser atacado, mas isto é resultado de respirar pela válvula de escape errada quando está sob estresse.

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Botoblênio

Classe: Piraguarídeos

Nome científico: Narrolingus piscatum

Muitos pensam que os seus grandes olhos e a falta de barbatanas o levou ao subdesenvolvimento, mas esta é a sua forma normal e adulta. Apesar de suas barbatanas dorsais e ventrais serem atrofiadas, sua longa barbatana caudal compensa este fato.

Pode saltar para fora da água em altura suficiente para capturar presas de voo baixo. As escamas ao seu redor são conhecidas por ficarem rosadas durante a temporada de procriação.

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Embosvalva

Classe: Suruciladídeos

Nome científico: Ostrum mandimuscae

Usando a pérola em seu interior como isca, esta criatura atrai suas presas para dentro e as prende em sua concha. Também vale notar que esta pérola pode ser apenas uma fusão de materiais externos envoltos em uma gelatina viscosa.

Nas frequentes vezes em que não consegue comida, esta criatura também pode obter nutrientes quando algas simbióticas dentro do seu corpo fazem fotossíntese. Por isto, pode ser vista com frequência com a boca aberta em bancos de areia que recebem bastante luz solar.

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Cururrã amarelo

Classe: Anfiberulídeos

Nome científico: Amphicaris frondiferorum

Este magnífico exemplar possui a cor dourada mais brilhante e o maior número de marcas laterais de qualquer membro da família dos Anfiberulídeos.

Esta espécie parece ter perdido a habilidade de nado durante a sua adaptação evolutiva, o que lhe garantiu maior capacidade de salto.

O cururrã amarelo habita em águas rasas e apresenta uma tendência instintiva para saltar e esmagar criaturas menores.

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Bexiga vendaval

Classe: Expulsuídeos

Nome científico: Sus inflata

Esta espécie de Expulsuídeos usa hidrogênio produzido internamente para inflar uma bexiga de flutuação e paira sobre o chão. O pulso eletrificado dele cria a faixa colorida que percorre a superfície do seu corpo, tornando-o uma das mais belas espécies da família dos Expulsuídeos.

Ainda é um mistério como ele é capaz de estabilizar seu hidrogênio altamente explosivo e gerar eletricidade ao mesmo tempo.

A bexiga vendaval sopra folhas e grama para comer insetos que estão debaixo delas. Ela paira no ar usando suas barbatanas e soltando jatos de ar por seus respiradouros. Isto faz com que consiga flutuar sem esforço, mesmo que haja vento.

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Mutuca raptora

Classe: Larapioídeos

Nome científico: Scarpanica kesperens

Os Larapioídeos originalmente viviam no solo, apresentando vestígios pouco desenvolvidos de asas. Esta espécie desenvolveu antenas hipertrofiadas que podem ser usadas como asas improvisadas.

Larapioídeos são atraídos por grandes grupos de Pikmin em formação e os atacam violentamente. Entretanto, os Larapioídeos não comem os Pikmin, e os soltam depois de pouco tempo.

A razão deste comportamento ainda é desconhecida, mas as pesquisas futuras nesta área me interessam.

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